Às vezes, quando de mim se abeira o tédio (ia dizer a loucura do Vadinho...), também fingo-me de poeta e saio por aí aos versos. Pobre moço!
E hoje
a espera.
O tempo voa
para lá do crepúsculo de ontem
e da ante-volúpia nos teus meus olhos
Medusa poema som de violão luz & grito
musa noite lençol amarrotado fome de corpo
e fome na ponta dos dedos a pele inteira se contorce
Há rios de suor há gemidos feito amor de macho há dor
há lua cheia nos cabelos impudicamente fartos da fortaleza
há mãos e dedos e nervos de orgasmo cravados no parachoque (e o grito cavo na garganta da noite como se poema no teu corpo desnudo...).
Um dos cinco poemas com sabor a sexo
E hoje
a espera.
O tempo voa
para lá do crepúsculo de ontem
e da ante-volúpia nos teus meus olhos
Medusa poema som de violão luz & grito
musa noite lençol amarrotado fome de corpo
e fome na ponta dos dedos a pele inteira se contorce
Há rios de suor há gemidos feito amor de macho há dor
há lua cheia nos cabelos impudicamente fartos da fortaleza
há mãos e dedos e nervos de orgasmo cravados no parachoque (e o grito cavo na garganta da noite como se poema no teu corpo desnudo...).
(Foto de Paulino Dias)
1 comentário:
lindo poema, adorei...
parabéns pelo blog
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