Quando leio notícias como esta, sinto orgulho de ser africano. Este sentir que há uma outra África em construção, de forma lenta mas firme, com avanços acentuados e por vezes recuos que, todavia, não nos impedem a caminhada, como diria o poeta. Há uma outra África - para lá das lentes da CNN - que se fortalece nas suas instituições, que pulsa, que cria, que inova, que reage, que acredita em si mesma, que olha para o futuro. Há uma África possível para além das mãos estendidas, como denunciada pela jovem economista zambiana Dambisa Moyo na sua magistral quanto polémica obra "Dead Aid".
Hoje, sinto-me imensamente orgulhoso desta minha África! Tenho uma profunda fé que a África é possível!
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
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