Há momentos que são sublimes e que nos ficam lacrados na mente como um ditongo. Matizes de cores, o toque subtil de uma cumplicidade pressentida, um quase silêncio que nos envolve (apenas o suave murmúrio das ondas acariciando as pedras ao redor do ilhéu), a luz íntima que se adivinha na retina dos olhos. Momentos, tempo e história. E pedras. E poesia. Que quase se abraçam com ternura na comunhão de luz&poema.
Como este momento captado no ilhéu de Santa Maria, num domingo qualquer de Outubro...
(Foto de Paulino Dias)
3 comentários:
Oi, meu amigo querido. Adorei seu blog, tá com a tua cara. Parece que estou conversando com você. Que saudade dos nossos papos. Beijo. Rosangela
Porra, bicho. A coisa parece linda e interessante. Estou só a dar uma olhada, mas depois posso ler alguma coisa (poemas com sabor a sexo??). Tu é tarado!
Abraços.
Paul.
O Amílcar enviou-me o browse para o teu blog, felizmente. E, agradavelmente, estou aqui.
Percebo perfeita e lindamente as tuas palavras. Muito bonito o que escreves.
Abraço, Vivianne Nascimento.
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