Hoje não queria ouvir este telefonema, mãe. Não desta forma, com a brutalidade que por vezes a notícia se reveste.
Pela segunda vez o tanque de Boca de Fundo cobra o seu tributo. Duas vezes, o mesmo grito, quase à mesma hora, caramba! Nesta Segunda-feira, mãe, com este sol de Julho a entrar-me varanda adentro na capital, eram outras as palavras que eu queria ouvir…
Descanse em paz, Menél de Berrnalda. Fica-nos, todavia, o teu sorriso tímido como um verso inacabado, em todas as esquinas de Fajã e Chã de Henrique…
.
1 comentário:
Deus te abençoe...
ainda te kstém acredita que kel episódio kunçê...ma ess breve visão ne bo blog Pól trezem Nais de volta ne oi te cregá d´ága, de tristeza e de ligria. ma de Ménél fca kez cena alégre k algumas vezes el "Ele" dém honra de ter seguido de perto. més um herói de kel Rbera te fca eternizód ne memória. thanks tio p ess b´log. força.
Enviar um comentário