Não te esqueças de dizer também dos seus sonhos: os megalómenos e os simples desejos. A ilha enraizada na sua epiderme feito abraço perdidamente enamorado. Estender-se de costas na lava negra de Chã das Caldeiras no Fogo e ver a lua cheia a perder-se no firmamento. Contigo a seu lado, naturalmente. Um outro discurso para as gentes da ilha, claro está. Não importa se do José ou do Jorge, apenas que seja prenhe de dignidade. O poema por escrever, a última fotografia por fazer, até a música que quis compôr só para que nela reflectisse o teu sorriso de menina-mulher.(“Fretcha dzurida na tarde de rótcha e céu” – Foto de PD)
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