Neste último minuto
................tudo foi clandestino.
..............................................E pecado.
A quietude repentina no outro lado da rua
O vento misterioso soprando no portão levemente encostado
Teu silêncio tacteando clandestinamente as pregas da noite no meu rosto
Tudo foi clandestino. Tudo foi pecado. Tudo!
................tudo foi clandestino.
..............................................E pecado.
A quietude repentina no outro lado da rua
O vento misterioso soprando no portão levemente encostado
Teu silêncio tacteando clandestinamente as pregas da noite no meu rosto
Tudo foi clandestino. Tudo foi pecado. Tudo!
(Foto de Miguel Mealha)
2 comentários:
Caro Paulino,
Há muito que sou um admirador da tua escrita e era com alguma expectativa que aguardava as tuas crónicas em asemana.
Feliz coincidência este post ser ilustrado com uma imagem do meu grande amigo e um dos melhores fotógrafos portugueses(ele já é quase caboverdiano), da actualidade.
Mantenhas
Paulino, vc continua 10.Jacqueline
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