
Quando leio notícias como
esta, sinto orgulho de ser africano. Este sentir que há uma outra África em construção, de forma lenta mas firme, com avanços acentuados e por vezes recuos que, todavia, não nos impedem a caminhada, como diria o poeta. Há uma outra África - para lá das lentes da CNN - que se fortalece nas suas instituições, que pulsa, que cria, que inova, que reage, que acredita em si mesma, que olha para o futuro. Há uma África possível para além das mãos estendidas, como denunciada pela jovem economista zambiana
Dambisa Moyo na sua magistral quanto polémica obra "
Dead Aid".
Hoje, sinto-me imensamente orgulhoso desta minha África! Tenho uma profunda fé que a África é possível!
.